quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Lali Espósito, apaixonada: "Me tornei uma Susanita"

Lali Espósito, enamorada: "Me convertí en una Susanita"
Lali Esposito (20) empezou a trabalhar aos 11 anos quando por acaso llegou a um casting de Cris Morena. Sua primeira ficção foi "Rincón de luz", em 2003, e depois esteve com diferentes projectos da produtora até que chegou Quase Anjos, série que a consagrou por completo. Actualmente continúa com a banda Teen Angels com a que percorre o mundo fazendo shows, e sumo-se à comédia de Telefe "Cuando me sonreís". A menor da familia assegura: “Tanto eu como meus irmãos, Ana Laura (25) e Patricio (21), decidimos qué fazer de nossas vidas desde muito garotos, muito cedo”.



–¿Cómo foi crescer na televisão?


–Viví uma infância e uma adolescencia muito esquisita, e não tive a mesma vida que minhas colegas de colégio. Mas nunca me sentí más grande nem queméi etapas. Trabalhar desde garota e ter independência económica faz-te ser más responsável e ajuda-te a madurar. Também, crecí no melhor médio, que é trabalhando com Cris Morena: ela sabe tratar com garotos e o faz de uma forma muito especial, tudo parece um jogo, ainda que te impõe o compromisso de ser responsável e o respeito aos horários. 


–¿Com teus irmãos passou o mesmo?


–Nós decidimos qué fazer de nossas vidas desde muito garotos, muito cedo, tanto meus irmãos maiores, Ana Laura (25) e Patricio (21), como eu. Meu irmão joga ao fútbol e vive em Itália desde faz quatro anos, e minha irmã trabalha numa empresa de seguros, estuda marketing e se recibiu de organizadora de eventos. Meus pais nunca nos disseram qué fazer. De fato, eu sempre fui muito livre e desde garota tomé minhas decisões. Quando comecei a trabalhar minha mãe não quería que o fizesse, ela pensava que trabalhar em televisão era algo negativo. Mas à longa o entendeu. 


–¿Estudaste actuação?


–Não tive muito tempo para estudar porque gravava dez horas por día. Mas sempre sentí que tinha que o fazer, tive aulas de teatro nos baches das gravações, meio como podía. Uma atriz francesa, ante a mesma pergunta, disse:“Eu vi muito cinema”, e essa foi sua maneira de aprender. Eu tive essa frase como própria. Como não tenho o tempo para estudar, trato de ver todo o que posso: leio, olho videos, trato de instruir-me por outro lado. Desde faz dois anos estudo-voz canto para melhorar, mas à noite e quando posso.
–Contá um pouco da experiência de ir viver sozinha.


–Foi necessário, não foi um grande desejo. Eu tenho uma família na que todos somos muito amigos, sou boa companheira de minha mãe, assím que não é que me tinha que ir de casa porque me brigava com meus pais, como lhes passa a minhas amigas.  Tenho uma relação madura e súper sincera com eles, me levo bem com meus irmãos e para mím estar em casa era um prazer.


–Tiveste dois noviazgos com homens que trabalhavam no mesmo elenco. ¿Resultou fácil?


–Tive uma relação muito linda com Pedro Lanzani, desde muito garotos e durante vários anos, e agora estou de noiva com Benjamín Amadeo. Quando comecei a sair com Benja estábamos terminando de gravar Quase Anjos, e com Peter habíamos cortado fazía más de um ano. Tenho a melhor relação com Pedro e sento que ele o entendeu porque me apaixonei. Eu a Pedro não o enganei nem nada dessas coisas que a gente pensa. Com Benja foi amor, éramos muito amigos, nunca pensei que ia passar nada, e de um día para outro o comecei a olhar diferente e ele também a mim.  Por sorte eles têm muito boa onda e se saudam bárbaro. Pedro é muito boa pessoa e em nenhum momento fez-me um escándalo, que também não tendría por qué ter-lô feito. 


–¿Cómo voçê começou a pintar?


–O descubrí faz dois anos, voltava a minha casa e había um pouco de luz do día e disse “quero pintar”. Primeiro comecei recortando revistas e fazendo collage e depois disse: “¿E se faço um quadro?”. Gosto de pintar porque desligo-me de todo e isso está bom, não vou ao psicólogo: a pintura é minha terapia, junto com os rollers. Pintar é o aquí e agora, o mesmo que dançar e cantar, voçê esta fazendo isso e não pensa em outra coisa. Quando pinto deixo de escutar o som que há ao redor. Benja apoia-me, incentiva-me e viu-me tão entusiasmada que para meu aniversário me presentiou uma caixa com pinceis e pinturas com minhas iniciais gravadas. 


–¿Te gustaría casar-te?


–Me convertí numa Susanita agora, antes eu não era assim. Não sento que tenha que se casar e ter filhos por seguir o mandato social. Quero-me casar porque gosto da ideia da festa e reunir a todos meus seres queridos, também da possibilidade de celebrar o amor com a pessoa que você ama

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